Desde 2020, o pix tem revolucionado os meios de pagamentos, rapidamente se tornando popular e ultrapassando outros métodos como o TED e o DOC, por sua rapidez, segurança e praticidade.
Agora em 2024, considerando o cenário econômico, é muito importante acompanharmos as notícias e estarmos cientes da realidade das informações, principalmente quando se trata do queridinho da galera, o pix.
Inicialmente, o pix, quando foi criado em 2020, vinha com a ideia de rapidez e agilidade em transferências, modernidade digital, barato e acessível para a população, o mesmo tem entregado tudo isso e embora algumas regras de tarifação que já existem desde sua criação, se tornou o favorito do povo.
As regras de tarifação do pix, segundo o Banco Central, continuam as mesmas desde o início, não havendo cobrança nas transações, mas claro com algumas exceções.
Segundo as regras do Banco Central, o pix mantém sua gratuidade para PESSOAS FÍSCAS, MICROEMPREEDEDORES e EMPRESÁRIOS INDIVIDUAIS, podendo apenas ser cobradas tarifas para:
- Envios com fins comerciais. Pode haver cobrança quando o dinheiro recebido pela pessoa física for produto de uma venda (por exemplo, quando essa pessoa atua como empresário individual);
- Mais de 30 transações mensais (recebimento).
Para pessoas jurídicas, as regras também continuam as mesmas do início, podendo ser cobradas tarifas variadas, de acordo com a instituição financeira que for efetuado. O valor varia entre 0,99% até 1,49% do valor da transação. Algumas instituições financeiras, inclusive, já informaram que as taxas de seus clientes pessoas jurídicas, são isentas.